Que eu morra e os anos passem
(Puskái umrú, puskái letiát godá)
Que eu morra e os anos passem,
Que eu em cinza seja para sempre.
Que venha pelos campos uma rapariga descalça:
Eu erguer-me-ei, vencendo a mortalidade,
Como poeira quente tocando as suas pernas
Que cheiram a margaridas té aos joelhos.
(Traducción del ruso al portugués por Manuel de Seabra).
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